Ontem devia ter sido o dia de fazer um trocadilho. FMI deveria igualmente significar o FIM. O Fim dum 1º Ministro que jurou jamais governar com o FMI, o fim dum governante que teimosamente, e agora sabemos que com consequências graves para o País, bateu o pé e sempre negou que Portugal necessitasse de ajuda externa, dum lider político que, sabemos nós e espero que a larga maioria dos portugueses, sempre colocou à frente dos interesses do País os seus próprios interesses e da sua sobrevivência.
Se restasse um pouco de dignidade ao 1ª Ministro, ontem deveria ter assumido a responsabilidade única e exclusiva pela situação do País e ao mesmo tempo anunciava a sua demissão de líder do Partido Socialista e de candidato às Legislativas de 5 de Junho por manifesta incapacidade governativa.
A ajuda externa, conforme posição unânime dos diversos economistas ontem consultados, vem tarde e as suas consequências são muito mais desatrosas do que se tivesse havido a humildade de a solicitar há 6 meses ou há um ano. E o que se lamenta é que os portugueses ainda não tenham aberto completamente os olhos e depositem uma réstia de confiança no COVEIRO DA NAÇÃO.
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